quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Meu modo de amar


A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.


#Fica a dica#

A ÁRVORE DOS MEUS AMIGOS

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.

Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem. Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz... Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então e chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés. Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto. Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra. O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas. Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho. Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre... Simplesmente porque: "Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso".

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Quem sou eu?


Bom, agora irei me apresentar.
Me chamo Fabiana, tenho 23 anos. Pode também me chamar por um de meus apelidos: Bia, Faby, Maricotah, Cara de nada, Preta, Bibica, Araponga, Jabulani entre outros! E irei falando logo, sem piadinhas por favor! Não adianta eu falar muito, de como eu sou, do que gosto. Isso só o tempo irá mostrar a vcs. Aos poucos irão descobrir quem realmente eu sou.





#Fica a dica#
Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico.

De tαntαs mil mαneirαs qe eu posso ser, estou certα que umα delαs vαi te αgrαdαr ...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sou assim, e daí?

Que triste é sentir na pele, o preconceito Uma dor que fere e machuca o peito Seja negro, pobre, deficiente, gordo Nada no mundo justifica o preconceito.

Sim sou gordinha, e daí?

Minhas curvas são delineadas, tal estrada, Meu sorriso é doce e terno, sou liberdade Carrego no olhar a ternura e a suavidade. Adoro chocolate, um orgasmo verdadeiro, Não me consolo num abraço traiçoeiro, Não creio no valor frio, sórdido e rançoso, Creio no amor superando tudo, esperançoso.

Sim sou gordinha e dai? Tenho um pouco de anjo, voar livremente Das bruxas herdei o feitiço e o encantamento Da mulher, a delicadeza e a feminilidade, Da canção, um coração ditando poesia, Da música, todas as notas, multiplicidade.

Sim sou gordinha, e daí? Eu sou todos os sons que a vida interpreta Eu sou a harmonia da sinfonia que encanta Eu sou a força do viver edificando tudo Eu creio em mim e nos meus valores, contudo Não creio na falsa verdade do preconceito.

Sim sou gordinha, e daí? Meu espelho não mente, não me engana, Vejo nele reflectido meu corpo e minha alma. São tantos rumores, falsos pudores, Corações de cera fria, perseguidores, Vou juntando os cacos e deito-os no lixo. Não entro em conflitos, sou a paz, Sou eu, amando, sorrindo, chorando, Pela vida fora, segura vou andando.

Sim sou gordinha, e daí? Sou menina, mulher, mãe, avó, Sou amiga, vizinha, tia… Sou feirante, florista, ou vadia. Sou o que eu quiser,

Por ora sou, simplesmente, mulher.